(Esta é uma das várias fotos inéditas da biografia)
Frida
Vingren nasceu na Suécia em 1891 e faleceu na Suécia em 1940. Chegou ao Brasil
em 1917, jovem, com os seus 26 anos, formada em Enfermagem. No mesmo ano em que
chegou ao Pará, ela casou com Gunnar Vingren, fundador das Assembleias de Deus.
Então, alguns sabem quem foi Frida Vingren porque ela foi esposa de Gunnar
Vingren. Mas ela foi mais do que esposa, dona de casa, mãe de seis filhos.
Alguns sabem quem foi Frida Vingren pelos seus belos hinos que constam da Harpa
Cristã. Hinos como "Já achei uma flor gloriosa" (196), "Quem
sua mão no arado já pôs" (394), "Se pelos vales eu peregrino vou
andar" (515), “Bem-aventurado” (126). Mas ela foi compositora e tradutora
de 35 hinos, alguns nem entraram na Harpa
Cristã. Ela também foi poetisa, ela escreveu 9 poesias que estão
publicadas. Ela também foi musicista (tocava órgão e violão).
Alguns sabem quem foi Frida Vingren por ela ter sido redatora dos primeiros
jornais da Assembleia de Deus (Boa
Semente e O Som Alegre) e do
jornal Mensageiro da Paz.
Mas ela realizou muito mais na área da literatura. Ela escreveu 20 reportagens,
escreveu 48 artigos teológicos e doutrinários para a igreja AD nos seus
primeiros anos - um dos seus maiores sonhos era ser escritora e ter livros
publicados, mas não conseguiu.
Alguns sabem quem foi Frida Vingren por ela ter sido
pregadora e evangelista. Mas ela foi também ensinadora da Palavra de Deus (foi
ordenada bibelkvina – ensinadora de
Bíblia – na Suécia) e comentarista da revista Lições Bíblicas para a Escola Dominical.
Ela também dirigiu a Assembleia de Deus de Belém do Pará e
de São Cristóvão.
Alguns sabem quem foi Frida Vingren pelos assuntos polêmicos
em torno do seu ministério na igreja ao lado do seu esposo missionário Gunnar
Vingren.
Mas acima de tudo, Frida foi uma trabalhadora incansável na
obra de Deus, apesar das graves enfermidades que ela sofreu com doenças
tropicais. Uma vez ela contraiu malária e ficou doente durante 100 dias. Além
das enfermidades de seu esposo Gunnar Vingren e de seus filhos. A filha caçula,
Gunvor, morreu pouco tempo antes de ela ir embora para a Suécia e ficou
sepultada no Brasil.
Ela foi uma trabalhadora incansável na obra de Deus, apesar
da oposição ao seu ministério mesmo entre os seus colegas de missão. Ela
trabalhou no Brasil durante 16 anos.
Como foi esse relacionamento com os demais missionários e com os pastores
brasileiros. Os detalhes estão em sua biografia.
O que aconteceu com ela depois que seu esposo morreu? O que
ela fez? Qual era o seu projeto? Como foram os seus últimos anos na Suécia?
Será mesmo que ela morreu como louca e indigente como se diz no Brasil? Tudo
isso é respondido na biografia.
Sem dúvida, Frida foi uma mulher à frente do seu tempo. Ela
é uma referência, uma mulher-símbolo, um exemplo para todas mulheres cristãs.
Vale a pena conhecer a vida e ministério da pioneira
assembleiana. Você pode adquirir seu exemplar pela livraria virtual (adquira
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